segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Lemos na Fábrica: Dezembro 2016

Dezembro não rendeu quase nada em termos de leitura. Se os mangás eu até consegui uma boa quantidade, os livros foram bem poucos. Vamos lá conferir como foi meu último mês de 2016 de leitura?


A filha perdida, Elena Ferrante: O meu primeiro contato com a escrita da Elena Ferrante nçao poderia ser melhor. Aborda temas que sempre são fantasiados demais e gostei dessa abordagem mais honesta. Falei mais sobre a leitura aqui.



Não conta para ninguém, Fernanda Omelczuk, Georgina Martins, Mariana G.M. de Faria e Vera Maia: Contos mostrando a realidade de várias mulheres falando sobre perdas, abusos, 


Nimona, Noelle Stevenson: Adorei essa história e a arte da Noelle é linda, com cores e caracterizações que reforçam o enredo. Falei mais sobre a graphic novel aqui.


Noragami #03, Adachitoka: Um dos meus volumes preferidos da série! Yukine, Yato e Hiyori firmam de vez a amizade. Achei muito interessante como a mangaká desenvolveu as punições para um certo personagem, foi dramático e sensível.


Vagabond #10, Tahkehiko Inoue: Musashi está cada vez mais forte, mas parece não evoluir muito como pessoa... Espero que esse lado seja melhor desenvolvido no próximo volume.


Anohana #01, Choi Heiwa e  Mitsu Izumi: Deixei para ler Anohana quando os três volumes fossem lançados. . Gostei de cara dos personagense já deu para perceber que não é só o Jitan que sente falta e se arrepende de algo sobre a Menma...


Anohana #02, Choi Heiwa e Mitsu Izumi: Segundo volume cheio de revelações e me matando de curiosidade: qual é o desejo da Menma?


Anohana #03, Choi Heiwa e Mitsu Izumi: Último volume e eu gostei bastante mesmo que tenha alguns pontos que eu mudaria. Foi bom ver como os personagens foram sinceros e o que enfrentar finalmente esse acontecimento mudou a vida deles.


O mundo de Aisha, Ugo Bertotti, Agnes Montanari: Uma grata surpresa. Gostei da maneira que a união entre quadrinhos e reportagem se encaixam e o tema não poderia ser melhor. É estranho como normalmente temos uma visão distorcida da realidade dessas mulheres, achei muito esclarecedor.


A vida segundo Peanuts, Charles M Schulz: Preciso dizer que foi muito legal? Não, né?


Socrates in love, Kazumi Kazui e Kyoichi Katayama: Um mangá triste que gostei de ver adaptado do livro "Um grito de amor do centro do mundo" que li uns anos atrás. Mesmo sem todo o desenvolvimento que o livro apresenta , a mangaká conseguiu contar bem sua história.


Psychic Detective Yakumo #13, Manabu Kaminaga e Suzuka Oda: Meu mangá do coração em seu penúltimo volume. Vou sempre lamentar que a série tenha terminado sem explorar as outras novels porque a partir deste arco a história só fica mais intrincada e vamos sabendo bem mais sobre o Yakumo e seus pensamentos. Eu adoro esse volume e como a Haruka consegue se aproximar ainda mais do Yakumo.


Aoharaido #11, Io Sakisaka: O Kou foi enfrentar suas dolorosas lembranças e eu fiquei dividida sobre as atitudes da Futaba em relação a ajuda que ela deu a ele. O Kikushi tem sempre minha admiração embora ele tenha mostrado um lado mais frágil. Kominato e Murao estão cada vez mais próximos!


Usagi Drop #08, Unita Yumi: Não gostei nadinha desse volume. Muito desnecessário o enredo que a autora escolheu para este arco sendo que tinha tantas outras vertentes a ser exploradas. Uma pena.


El Hazard #01, Hidemoto Tsubura: Comprei a série de 6 volumes na promoção e movida por nostalgia por ter visto o anime na minha adolescência. Confesso que esperava gostar bem mais do que realmente o fiz, mas é divertido.

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