terça-feira, 27 de março de 2018

Lemos na Fábrica: Fevereiro 2018

Olá! Bem, não foi exatamente um mês com muitas leituras concluídas, mas estive me dedicando à um livro enorme que precisou da minha atenção e que pretendo falar dele no próximo mês. Enquanto isso, vamos conferir minha leituras de Fevereiro?


"Romance sem palavras", Carlos Heitor Cony: É um livro curtinho, mas com um enredo cheio de situações passadas na época da ditadura misturado com romance entre três amigos. Sempre me interesso por histórias que falem dessa época triste do nosso país, acho importante para não esquecermos e não deixarmos que se repita, porém a parte do romance em si não me causou o impacto que esperava.



"A melodia feroz (Monstros da violência - Livro 01)", Victoria Schwab: Não imaginei que ia curtir tanto "A melodia feroz" por mais que a temática tenha me interessado. Além do tema, o desenvolvimento e ritmo da história me conquistaram, assim como August e Kate. Resenha aqui.


"No seu pescoço", Chimamanda Ngozi Adichie: Chimamanda tem uma escrita maravilhosa e trata dos temas sociais, políticos e realidade da mulher na sociedade como ninguém. Claro que seu foco é na cultura nigeriana e, neste livro de contos, ela também enfatiza as diferenças culturais em relação aos Estados Unidos. A resenha está neste link.


"A última batalha" (As crônicas de Nárnia - Livro 07), C. S. Lewis: Chegou ao fim o diário de leitura de "As crônicas de Nárnia". A última batalha é o livro que encerra a série e foi bastante satisfatório, principalmente depois de A cadeira de prata, que não me agradou em nada. Temos boas surpresas e mais referências a passagens bíblicas, e também algumas situações que não curti. Falei mais sobre o livro no último diário de leitura.


"Nijigahara Holograph", Inio Asano: Gosto muito do Inio Asano. Toda história do autor fico sem conseguir soltar o mangá, curiosa com o que vai acontecer. Dessa vez não foi diferente, fiquei ansiosa o tempo todo, mas ao contrário do que sempre acontece, não posso dizer que a jornada terminou satisfatoriamente. Na verdade, creio que não entendi o que ele queria passar, então não aproveitei como gostaria.



"Your Name #01", Ranmaru Kotone e Makoto Shinkai: Fiz o caminho contrário e li o mangá baseado no filme "Your Name" e gostei bastante do que encontrei. Já li alguns mangás com essa temática de encontros predestinados e a abordagem desse foi muito boa. Não se perde tempo com grandes explicações e mesmo assim funciona. Imagino que o filme deve ser maravilhoso.


"Your Name #02", Ranmaru Kotone e Makoto Shinkai:: Taki finalmente toma uma atitude que eu esperava muito, embora achasse que a Mitsuha era quem o faria. Outro ponto da história é esclarecido, e me confirmou o que já suspeitava. Gostei bastante desse volume, mais até que do primeiro.


"Your Name #03", Ranmaru Kotone e Makoto Shinkai: Gostei muito do volume final e das escolhas realizadas pelo criador. É sensível, delicado e ainda reforça a ideia de destino. Torço muito por Mitsuha e Taki. Agora é ver o filme.



"Noragami #10", Adachitoka: Final do arco do Ebisu e gosto demais como é feito o fechamento. Yato está amadurecendo - da maneira louca dele, mas está - e agora ganhou mais um objetivo na sua caminhada para ser um deus conhecido. Também é um volume particularmente emocional para ele, não só pelo que acontece com Ebisu, mas como é renovada sua confiança em Yukine e Hiyori quando ele conta sobre seu passado.


"Saint Seiya - Os Cavaleiros do Zodíaco - Kanzenban #05", Masami Kurumada: Este volume foi só nostalgia. Temos Saori revelando ser Athena, sequestro por corvos e a cegueira de um personagem. Sem falar numa questão que segue o Seiya: onde está sua irmã? São partes da história que gostei muito por mostrar o início da transição na relação dos cavaleiros de bronze com a Saori. Quase dá vontade de ver a animação novamente. Quase...


"Vagabond #24", Takehiko Inoue: O ponto alto foi a análise que o Musashi faz de seu próprio treinamento e o caminho que escolheu. Ele encontra Korijo e, ao contrário do que esperava, foi uma interação divertida que só reforçou a reflexão de Musashi. Creio que o duelo com o Yoshioka vai ter fim no próximo volume.

Quais foram as leituras de vocês em Fevereiro?

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